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Depois de 35 anos, comércio de rua abre na terça-feira de Carnaval

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Anselmo Cunha (especial)
Mesmo com comércio podendo abrir, terça-feira de Carnaval foi de ruas vazias em Santa Maria

Depois de 35 anos sem abrir em uma terça-feira de Carnaval, os empresários do comércio de rua de Santa Maria puderam abrir as portas. Entretanto, a data _ que não é um feriado nacional, mas sim ponto facultativo _ foi de baixa adesão na abertura nas lojas e de pouco movimento de pessoas no Centro e shoppings.

Menos de 50 lojistas do comércio de rua e dos shoppings Royal Plaza e Praça Nova estavam abertos. Desse total, apenas três estabelecimentos localizados no Calçadão Salvador Isaia funcionaram. O dado é do Sindicato dos Lojistas (Sindilojas).

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De acordo com o o presidente do Sindilojas, Ademir José da Costa, a intenção de abrir o comércio nesta data, depois de 35 anos, era de chamar a atenção dos empresários sobre a importância de receber os clientes, ainda mais neste momento de dificuldade, quando o comércio precisou ficar fechado no ano passado devido à pandemia:

- Como entidade empresarial, a gente vem lutando para manter o comércio aberto no maior número de horas possíveis. Como surgiu essa oportunidade e o sindicato laboral concordou conosco, aproveitamos essa importunidade para motivar o empresariado a abrirem as lojas.

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Mesmo com a ideia de alavancar as vendas na terça-feira de Carnaval para equilibrar os reflexos da pandemia, as ruas da cidade estavam praticamente vazias e com grande parte do comércio com as portas fechadas.

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Em um dos dois shoppings que estavam abertos na tarde desta terça, o maior movimento era na praça de alimentação, que mesmo assim tinham muitas mesas vazias. Conforme o administrador do Royal Plaza Shopping, Ruy Giffoni, o empreendimento abriu às 11h, mas o fluxo de pessoas foi baixo até o início da tarde.

Para a empresária Lays Melo, 27 anos, proprietária da loja de acessórios Space One, desde que abriu às 14h até próximo das 17h, nenhum item havia sido vendido, e ela decidiu fechar e não esperar até as 20h - horário limite que as lojas poderiam ficar abertas no shopping. 

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